Fonte: Engajei | 23/Abr/2024
Você já imaginou ter dificuldade para pegar um lápis, uma caneta ou uma cola, por exemplo? Essa é a realidade de muitos estudantes no Brasil. Dados do Censo da Educação Básica apontam que o número de matrículas de estudantes com deficiência chegou a 1,3 milhão em 2020, um aumento de 34,7% em relação a 2016. Além disso, entre os estudantes de 4 a 17 anos, observa-se que o percentual de matrículas em turmas e escolas inclusivas aumentou gradativamente, passando de 89,5%, em 2016, para 93,3%, em 2020. Sabendo disso, a Mercur, indústria das áreas da saúde e educação, há mais de 10 anos, investe em tecnologias e na cocriação de produtos que auxiliam as pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida em atividades diárias. A linha conta com produtos como engrossadores, fixadores, pulseira de peso, material escolar inclusivo e outros, que ajudam na fortalecer a autonomia das pessoas em atividades diárias como escrever, pintar e desenhar.
Aline Cavalli, mãe de Débora, de 16 anos, que vive com paralisia cerebral, epilepsia de difícil controle e autismo, conta que a filha enfrentava dificuldades para segurar objetos. Ao conhecer alguns recursos de inclusão, como os fixadores em tira, que são feitos em borracha natural e que possibilitam que as pessoas com dificuldade de preensão possam segurar objetos, ela viu a menina segurar objetos escolares que até então não conseguia. Assim, itens como lápis, tesoura e cola começaram a integrar atividades cotidianas da adolescente. Os recursos de tecnologia assistiva foram aliados para a aprendizagem e educação inclusiva.
O acesso à educação e à aprendizagem são direitos universais. A diversidade de experiências, habilidades, contextos e capacidades entre estudantes é uma realidade que deve ser vivenciada por meio de práticas educacionais inclusivas. Foi diante dos desafios, necessidades e em diálogo com as pessoas com deficiência ou neuro divergentes, famílias e profissionais multidisciplinares das áreas da educação e saúde que a Mercur vem cocriando há sete anos os recursos de tecnologia assistiva, no intuito de ampliar as habilidades funcionais e promover a autonomia das pessoas com necessidades. “A educação para ser inclusiva precisa adaptar planos pedagógicos e o ambiente. É necessário um olhar para as necessidades de crianças e jovens. Muitas vezes esse estudante precisa adaptar o ambiente com uma bola ou elástico para se mexer, para um tipo de agitação motora”, explica Mayra Gaiato, Psicóloga e Neurocientista.
“Percebemos que é preciso ir além da aprendizagem técnica, das fórmulas ou dos materiais que carregamos na mochila: é necessário aprender para a vida. Por isso, buscamos maneiras de materializar produtos que possam ampliar conhecimentos, descobertas e experiências dentro e fora de sala de aula, possibilitando diálogos e instigando a expressão e a autonomia das pessoas”, comenta Caroline Wagner, fisioterapeuta da Mercur.
“O mais importante é as pessoas ajudarem essas crianças e jovens a serem mais felizes e desenvolverem o máximo do potencial que o cérebro tem condições e consegue alcançar. Isso só acontece quando essas pessoas são tratadas de uma forma singular”, finaliza a Mayra.
Para a empresa, cocriar um mundo de um jeito bom pra todo o mundo, significa que a educação inclusiva pode garantir direitos e promover a aprendizagem, estimular a autonomia e a independência das pessoas com deficiência em todas as fases da vida. Para saber mais sobre a Mercur e os produtos de tecnologia assistiva acesse: loja.mercur.com.br/inclusao .
Engajei
Imagem Divulgação
Este é um conteúdo original do site
“ (https://cidadanoticias.com.br)"
Clique no link para conhecer o site.
Categoria(s): Saúde
Comunidades Ativas: 25 de maio
Projeto Respira no Parque Ceret neste sábado (18) traz atividades culturais e de saúde
Afrobras e Universidade Zumbi dos Palmares outorgam Medalha do Mérito Cívico Afrobrasileiro
Cemitérios Santo Amaro e São Paulo recebem visitas mediadas neste sábado (18)
Governo de São Paulo promove Fóruns Regionais da Juventude no estado
Consórcio Intermunicipal Tietê-Paraná firma parceria com Fundação CASA para empregabilidade de egressos
“A Origem de Macunaíma” marca reabertura do museu Casa Mário de Andrade em São Paulo
As Aves da Noite, drama de Hilda Hilst dirigido por Hugo Coelho estreia no Teatro Cacilda Becker
As Aves da Noite, drama de Hilda Hilst dirigido por Hugo Coelho estreia no Teatro Cacilda Becker